📷 Cláudio Franchi/ Rádio Metropolitana de Piracicaba/ @studioamktdigital

Clique aqui e veja a entrevista completa com Thiago e Natália


O jornalista Danilo Telles da Rádio Metropolitana de Piracicaba entrevistou Thiago Barros, músico e roteirista, ainda estreia como diretor e roteirista do documentário.

A diretora de produção, Natália Benoti, também participou da entrevista, tanto Thiago como Natália, contaram um pouco do documentário, como as curiosidades da Madalena, sua vida como parlamentar, no carnaval, nos trabalhos sociais e a importância e participação de toda a equipe e comentaram dos depoimentos dos amigos da Madalena.
Um outro assunto abordado por eles, foi a fase de finalização do documentário, e da captação de recursos para essa finalização.



📷 Cláudio Franchi/ Rádio Metropolitana de Piracicaba/ @studioamktdigital

A entrevista contou a produção e imagens de Cláudio Franchi, da produtora 
@studioamktdigital


Sobre o Documentário “Meu Nome é Madalena”


O documentário Meu nome é Madalena é uma produção independente e coletiva, com previsão de lançamento entre dezembro de 2021 e março de 2022. A duração prevista é de 70min. O objetivo principal é contar a história de Madalena, pobre, preta e mulher transgênero, um símbolo da luta contra as discriminações em várias esferas e um exemplo de ativismo social dentro da sua comunidade. A narrativa será construída através de matérias de arquivo em áudio e vídeo de depoimentos de Madalena intercalados por entrevistas com familiares, amigos, amigas e pessoas marcantes na vida dela.

 

SINOPSE

“Meu nome é Madalena”, que aborda a história da mulher transgênero, ex-vereadora e líder comunitária repleta de batalhas, conquistas e alegrias. As imagens de arquivo e as entrevistas de parentes, amigos e amigas passam pela infância, juventude e vida adulta de Madalena, reverberando temas que permeiam sua história: pobreza, abandono, preconceitos, religiosidade, carnaval, ativismo social e político.



 

 

Conheça um pouco mais de Natála Benoti

Piracicabana e diretora de produção do documentário.

🎥 Formada em Comunicação, Moda e terapeuta corporal, desde pequena se envolveu com a arte por meio da dança e música.

🎶 De lá para cá, isso só cresceu e se multiplicou.

Natalia acredita e apoia manifestações, coletivos e vertentes artísticas voltadas a resistência cultural e revolução coletiva. Integra projetos sociais em Piracicaba, de forma autônoma e por meio de coletivos. A frente de nosso projeto, dedica-se com grande afinco e orgulho, principalmente pois sente representada pela Madalena e sua multiplicidade.

 

 

 

 

Conheça um pouco mais de Thiago Barros 

Ele iniciou sua jornada profissional aos 19 anos, como bolsista do Laboratório e do Estúdio Fotográfico da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Logo depois, trabalhou como assistente em estúdios de fotografia publicitária e de moda na cidade de São Paulo. Migrou para o setor audiovisual, atuando como diretor de fotografia e, mais tarde, roteirista de vídeos institucionais e promocionais

De 2008 e até 2012, trabalhou como técnico responsável pelo Laboratório e Estúdio Fotográfico da UNIMEP. Lecionou e ministrou cursos, oficinas e workshops como “Edição de vídeo” (SENAI), “Fotografia de shows” (SESC), “Oficina de Roteiros” e “O som do cinema” (Secretaria Municipal de Cultura de Socorro). Em 2016 coproduziu o documentário “Manouche: Um festival, uma história”, sobre o festival realizado em Piracicaba. Também dirigiu e roteirizou clipes de projetos musicais, expôs uma série de retratos no projeto “Vaga Viva”, aprovado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

Desde 2010 atua como roteirista de Audiodescrição na Iguale Comunicação de Acessibilidade (SP), produtora referência no segmento. Entre outros, roteirizou a Audiodescrição de “Coringa”, “O Pintassilgo”, “A Turma da Mônica – Laços”, “Godzilla 2 – Rei dos Monstros”, “A Grande Mentira”, “Os Parças”, “Mulher Maravilha 1984”, “Mortal Kombat”, “Space Jam 2” entre outros.

É instrumentista há mais de 20 anos. Estudou harmonia com Eduardo Belloni e Otinel Aleixo e contrabaixo com Marcos Dellamatrice e Renato Chiarinelli.  Atualmente estuda no Conservatório Municipal de Socorro.

Foi destaque em matéria da revista “Bass Player Brasil”, edição de fevereiro de 2016. Em maio do mesmo ano, ministrou, junto com o luthier Marco Gabri, a palestra “Apresentando a Cigarbox” no SESC Piracicaba. Em 2017 gravou os baixos e co produziu os discos “Ramblin’ Soul” (Rio Grande) e “Tetraldas” (Tetraldas), além de gravar os baixos em “O palhaço” (Cabral e Os Colonizadores por Engano) e “Mãos e Pés” (Maracangalha). Em 2018 compôs, junto com Márcio Sartório, a trilha sonora de “Que lugar é esse?” instalação audiovisual exibida na programação de inauguração do SESC Paulista. Também em 2018 participou como como músico convidado do espetáculo “A era dos festivais”, realizado pelo Projeto Guri (Grupo de Referência de Piracicaba) no Teatro Municipal Doutor Losso Neto. Fez a produção artística e musical do show “Crossroads – Um tributo à música de Robert Johnson” apresentado em unidades do SESI e SESC no estado de São Paulo. Já se apresentou em vários festivais e eventos como Virada Cultural Paulista, Festival Curau, Locomotiva Festival, Festival Vaga Viva, Festival Cultural de Inverno, Festival Bluesteco, Piracicaba Blues Sessions, Araras Jazz ‘n Blues Social Club, Festival Rockaipira e em diversas unidades do SESC, SESI e Teatros Municipais.

Agora assina como diretor e roteirista o documentário.


 

Equipe:

Direção Geral – Thiago Barros

Direção de Produção – Natalia Benoti

Produção – Wellington Camargo

Pesquisa – Natalia Benoti, Thiago Barros, Wellington Camargo

Roteiro – Thiago Barros Entrevistas – Estella Braga

Direção de fotografia / Câmera – Edson Figueroa

Assistente / Making of – Matheus Fractal

Fotografia Still / Making of – Gabriel Albertini

Direção Técnica – Rodrigo Short

Compositores / Instrumentistas: Jupat, Ramon Saci, Bebe Salvego, Thiago Barros

Edição – Matheus Charlie

Acessibilidade – Iguale Social Media – Julia Nunes e Beatriz Venâncio

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