Foto: Arquivo Pessoal
Hoje, em razão de
minhas condições físicas – vitimado de um acidente de trânsito que me quebrou a
vertebra L 12 e esmagou a cartilagem da coluna –, mesmo imobilizado, vou
escrever um pouco e falar somente uma coisa que neste momento acredito ser
importante ser registrado. Como tenho sido citado constantemente nas “Lives” do
sem futuro Edvaldo Brito, a ele pergunto: Quem sois vós na fila do (*)
cacetinho?
Convicto de que após me
referir a esta "coisa", não vou mais gastar meu valoroso tempo com
esterco. Agora me refiro a um outro ser, hipoteticamente “gêmeo univitelino”,
cuja mãe criou a placenta e jogou o bebê no lixo. Desacerto genético, quiçá?
Quanto a vós Edvaldo Roela, tua insignificância
me obriga a ignorá-lo. Não preciso usar "Lives" para falar sobre
minha história, ela já está registrada, meus amigos, familiares e clientes me
conhecem.
Contrário-senso, o
senhor precisa falar de si — por não significar nada — apenas um reles
improdutivo e oportunista.
Quando ninguém fala de
nós e somos ignorados, é necessário falar do “EU”, "o Roela.” Continue
fazendo isso mesmo e não espere de ninguém consciente de suas sanidades mentais
falar algo bom de você.
Meu aprendizado na vida
acadêmica eleva minha compreensão de que o ensino é superior nos bancos das
universidades quando se abraça o conhecimento com dignidade e respeito. Assim
sendo, desprezar Vossa Magnitude Edvaldo é o mesmo que desprezar o próprio palhaço
Bufão, aliás o senhor é o verdadeiro representante das óperas bufas em
Piracicaba, um pouco fora de moda, mas é.
Censurar suas
aberrações verbais é comparável à atitude de censurar uma criança, cujo ato é
ao mesmo tempo uma censura aos pais, mas o que esperar de um filho de matador
de bodes?
Eu tenho é pena das
pessoas que te dão guarida em nossa cidade, elas não sabem o trágico erro que
cometem ao expor nossos filhos a tão vil imbecilidade, por isso, hoje, são
poucas as palavras que dirijo a este “cidadão”: Edvaldo Roela.
*Cacetinho – pão pequeno no dialeto gaúcho.
José Osmir Bertazzoni (63), Advogado e Jornalista profissional.
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Parabéns Dr. Osmir pelo homem brilhante, de conduta irrepreensível, como cidadão e homem público.
Obrigado