Arte: Divulgação

Secretaria Municipal de Ação Cultural apresenta;

Projeto “A Impressão é a que fica – Xilogravura Itinerante (exposição e oficinas)

Projeto apoiado pelo Edita Lei Emergencial Aldir Blanc 14.150/2021

Projeto de número: 158209/2021

Introdução

“A paisagem cultural só se enriquece e se diversifica consistentemente no longo prazo, fruto de processos de aprendizado e transmissão de conhecimentos que alargam o repertório de gosto, a sensibilidade ao fazer artístico ” J.C. Durand

É com esse pensamento que apresentamos o projeto “ A Impressão é a que fica – Xilogravura Itinerante ” exposição e oficinas, com ações voltadas para a valorização da xilogravura enquanto processo criativo, através das atividades nas quatro comunidades selecionadas para receberem o projeto, oferecendo aos participantes uma oportunidade de ampliar os seus conhecimentos artísticos e culturais a partir de vivencias e trocas de conhecimento entre os envolvidos.

O projeto “A Impressão é a que fica – Xilogravura Itinerante” contará com uma exposição individual itinerante das 20 obras em xilogravuras mais recentes datadas de 2020 -2021, do artista visual Tony Azevedo, com montagem em formato de varal, fixadas em cordão de sisal, com prendedores de madeiras, semelhante a literatura de cordel, nas técnicas de matriz perdida coloridas e em preto/branco com tamanhos variados, o público ainda terá a oportunidade de conversar com o artista sobre a sua produção e suas técnicas aplicadas nas suas obras em xilogravura. O projeto tem o objetivo de aproximar o público dessa técnica milenar pouco utilizada pelos artistas Piracicabas, estimulando a pesquisa e o gosto pela técnica, através de trocas de experiências e de saberes, estimulando a criatividade e a imaginação;

Oficinas - O artista, conduzindo as oficinas itinerante, com teóricas e práticas, nas quatros comunidades selecionadas, compartilhando o saber sobre as técnicas e teorias da gravura, contribuindo para a expansão da percepção, é um exercício para redimensionar as fronteiras, romper limitações, ter voz e dar voz, expandir possibilidades de realização e diálogos. É uma proposta que, além da partilha de saberes e técnicas da gravura nos seus variados meios e processos, inaugura um laboratório de gravadores e aprendizes, aprofundando o conhecimento e abrindo espaço para debates estéticos e críticos. As atividades serão realizadas em espaços público, dando a elas uma visibilidade nas ações, popularizando ainda mais essa técnica;

A oficinas, propõe levar o conhecimento aos alunos em relação a Xilogravura, dando a eles a oportunidade de entrar em contato com a contextualização histórica da gravura, obras de arte, gravadores, técnicas por eles utilizadas e, o mais importante, experimentar o fazer artístico, com a preocupação de equilibrar a liberdade do olhar com a análise crítica constritiva, ampliando a experiência sócio - cultural dos alunos, valorizando sua cultura, tendo como referência a educação pelas artes.

 

Arte: Divulgação 

Temos o proponente deste projeto, Mestre da gravura, xilogravura, litogravura, linóleo gravura, monotipia e outros meios, o Senhor Marcos Antônio Azevedo de Souza, conhecido como Tony Azevedo (currículo em anexo) com vasta experiência adquirida ao longa da sua carreira artística, através de participações como; no grupo Guaianases, artistas gravadores de Pernambuco, com o mestre Hélio Soares, no Festival de Inverno da Faculdade Católica de Pernambuco com o professor e artista visual Flavio Gadelha, no Curso de Extensão da Faculdade Federal de Pernambuco com João de Barros, curso de gravura com Humberto Maçal, da Sociedade de Gravadores de Lisboa Portugal, realizado no Centro Cultural de Belém,  curso de gravura no Museu Lasar Segall com  o professor Paulo Penna.

O artista visual Tony Azevedo como um idealizador, divulgador dessa técnica milenar aqui na cidade e região, vem representando a cidade através das participações em Mostras de artes, Salões e outros, criador do Grupo de Artistas Pesquisadores da Gravura de Piracicaba, que funciona no Espaço Cultural Bloco da Ema, atelier de gravura aberto ao público, que tem como objetivo garantir o acesso e a estrutura para que as pessoas possam, não só apenas  iniciarem as suas pesquisas, como também dar continuidade, ter acesso aos materiais como livros, catálogos,  ferramentas para a sua pesquisa, um processo fundamental para o fortalecimento do cenário artístico e cultural da cidade.


Arte: Divulgação

Conteúdo 

A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão. Com a expansão do papel pela Europa, começa a aparecer com maior frequência no Ocidente no final da Idade Média (segunda metade do século XIV), ao ser empregada nas cartas de baralho e imagens sacras. No século XV, pranchas de madeira eram gravadas com texto e imagem para impressão de livros que, até então, eram escritos e ilustrados a mão. Com os tipos móveis de Gutemberg, as xilogravuras passaram a ser utilizadas somente para ilustrações. A descoberta das técnicas de gravura em metal relegou a xilogravura ao plano editorias no transcorrer da Idade Moderna, mas nunca desapareceu completamente como arte. Tanto que, no final do século XIX, muitos artistas da vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns optavam por produzir obras únicas, deixando de lada uma das principais características da xilogravura: a reprodução.

No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se alastraram principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc. Estas matrizes, que foram produzidas ao longo do século XIX e abarrotavam as tipografias nordestinas, aparecem nos primeiros folhetos de cordel impressos, no final deste século (o mais antigo que se tem notícia é de autoria de Leandro Gomes de Barros – 1865 – 1918. Hoje, a xilogravura popular nordestina ganhou fama pela qualidade e originalidade de seus artistas, que passaram a ilustrar os folhetos de cordéis.

Exposição - Ficha técnica

Exposição contará com 20 obras em xilogravura mais recentes do artista Tony Azevedo

As obras em xilogravura nas técnicas de matriz perdidas coloridas e em preto/branco, com tamanhos variados de 0,10 X 0,15 metros e de 0,60 x 0,80 metros, datadas de 2020 a 2021

A montagem será no formato de varal, fixadas em cordão de sisal e prendedores de madeiras 

Oficinas de xilogravura

Voltado para o público a partir dos 15 anos, onde os participantes terão a oportunidade de vivenciarem a técnica da xilogravura e seus meios, suas ferramentas, o processo e a impressão. 

Conteúdo programático

*Exercício de desenho em quanto processo criativo;

*Iniciação à linguagem e às técnicas da xilogravura, sua discussão e prática enquanto linguagem artística.

*Poderão ser utilizadas textos e imagens, para ampliar o entendimento da técnica da xilogravura e aguçar a criatividade dos participantes;  

Objetivos específicos

*Conhecer, de maneira geral, a evolução da história da xilogravura;
*Conhecer  alguns artistas gravadores que utilizam essa técnica na sua produção; *Conhecimento teórico e prático da xilogravura e seus processos;
*Sentir-se  estimulado a produzir a partir da observação de desenhos e produção pessoal;
*Produzir  xilogravuras tendo como suporte a madeira e seus meios, suas técnicas, as ferramentas utilizadas, o processo  e a impressão.

Metodologias  

*Composição  de desenhos sobre a madeira, como procedimento técnico de preparação da matriz,
*Inicialmente   com propostas de desenhos com temas oriundos do cordel, desenhos de observação e atividades que estimulem a  criações próprias;
*Aplicação  da técnica de impressão da matriz de madeira sobre papel sulfite de várias cores.

Resultados esperados

Espera-se que os participantes consigam se identificar com o trabalho produzido na oficina, que passem a ter interesse pela técnica da xilogravura e se surpreendam com os resultados, tornando-se hábeis a praticar a xilogravura que carrega o encantamento e o mistério de ver o desenho transportado da madeira para o papel.

Locais das atividades

Dia: 12 / fevereiro (sábado) Das 14 às 16 horas - Casa do Hop Hop, Rua Jaçanã altair Pereira Guerrini, Nº 200 Pauliceia – Conato: (19) 991988822 , com o  Bira líder comunitário 

Dia: 26 / fevereiro (sábado) Das 14 às 16 horas - Centro Cultural Vila África “Faé” - Rua Paschoalina Orlando, Nº 177 Vila Independência – Conato: (19) 999875020, com a Marcinha da Dança

Dia: 12/ março (sábado) Das 14 às 16 horas - EM Antonio Boldrin, Trav. Sylvio Bruzantin, Parque 0rlanda I – Contato: (19) 34251279, com o Peterson Rigato diretor

Dia: 26 / março (sábado) Das 14 às 16 horas - E E Francisco Mariano, Rua: Prof Laura Fernanda de Campo Ferrari, Nº 47 Novo Horizonte – Contato: (19) 34349198, com o Mauricio Brasil diretor

Das inscrições

A exposição e as oficinas de xilogravura serão abertas ao público gratuitamente com as inscrições na própria comunidade onde o projeto estará visitando, ou poderão ser feitas através dos conatos: (19) 34226396 – (19) 991888237 com Tony Azevedo

Observação: As pessoas interessadas em participarem das oficinas nas quatro comunidades, deverão fazer as inscrições antecipadamente, para garantir a vaga na oficina de xilogravura, que é limitada a quinze pessoas em cada oficina.

*Uso obrigatório de máscaras e apresentação de comprovante de vacinação contra a covid 19 nos locais serão obrigatórios, nos locais será fornecido álcool em gel e será mantido o distanciamento de um metro entre as pessoas. 

Currículo do artista – Tony Azevedo  
Artista visual, escultor, pintor, gravador, músico e produtor cultural da empresa “Ema Produções Artísticas” 
Nascido em 02 de janeiro de 1964 em Recife – PE
Mora atualmente em Piracicaba a mais de 15 anos
Telefones: (19) 3422-6396 | (19) 9 9188-8237 (WhatsApp)
E-mail: azevedo3art@yahoo.com.br
Instagram: @tony_azevedo_bloco_da_ema
Fecebook: Tony Azevedo Azevedo

Projetos

• 2000 – Projeto Selecionado no Concurso Projeto para Capacitação Profissional de Jovens “Agendando Possibilidades” no Edital Comunidade Solidaria do Governo Federal;
• 2012/2013 – Projeto Selecionado no Fundo de Apoio a Cultura “Possibilidades Visuais” Oficinas de Xilogravura e Modelagem na Argila na Pinacoteca Miguel Dutra Piracicaba – SP;
• 2019 – Projeto Selecionado no Proac Municipal – Piracicaba, “Laboratório de Gravura – Experimentos Gráficos”;
• 2020 – Projeto Selecionado no Edital Aldir Branc, Secretaria da Cultura e Economia Criativa, Governo de São Paulo 40 Anos de Trajetória do Artista Visual Mestre Tony Azevedo;

2021 - Projeto Selecionado no Edital Aldir Branc ‘A Impressão é a que fica – Xilogravura Itinerante 

Exposições individuais mais recentes 

• 2013 – Xilogravura e Matrizes, no Espaço Cultural Bloco da Ema;

• 2019 – É- Feito exposição individual de xilogravuras, no Espaço Cultural Bloco da Ema;
• 2020 – Xilos Gravuras, no Espaço Cultural Bloco da Ema (interrompida devido a pandemia do Covid 19);
• 2005 – Aparências Cerâmicas em Terracota – Atelier Coletivo Piracicaba – SP;

Exposição itinerantes

• 2001/2002 – Galeria Espaço Arte, Brelevrue – Suíça;
• 2001/2002 – Galeria Café Arte, Berlin – Alemanha;
• 2001/2002 – Galeria – O Poço Novo, Cascais Portugal;
• 2000 – Pinturas (Projeto Soul de Câmaras – Art Galery Recife – PE;
• 1999 – Pinturas Museu do Estado de Pernambuco – Recife – PE;

Exposições coletivas   

• 2008 – XVIII Mostra Almeida Junior – Medalha de Prata, APAP (Associação Piracicabana dos Artistas Plásticos), Piracicaba – SP;
• 2008 – 1º Salão Nacional de Rafard– Medalha de Prata pelo conjunto das obras, Rafard – SP;
• 2007 – XXIV Salão Limeirense de Arte Contemporânea, Limeira -SP;
• 2006 – XVIII Mostra Almeida Junior – Menção Honrosa, APAP (Associação Piracicabana dos Artistas Plásticos)Piracicaba – SP;
• 2006 – VIII Bienal do Recôncavo, Centro Cultural Dannemann, São Félix – Bahia;
• 2005 – Salão de Arte Contemporânea de Limeira – SP;
• 2005 – Salão de Arte Contemporânea de Rio Claro – SP;
• 2005 – Exposição de Gravura, no Atelier Coletivo Piracicaba – SP;
• 2003 – Selecionado no 35º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba – SP;
• 1995 – III Coletiva Pasárgada – FUNDARPE – Recife – PE;
• 2019 – Selecionado no Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba;
• 2019 – Selecionado no Salão de Arte Contemporânea Joca Adamoli;
• 1999 – Selecionado na XVIII versão Arte Pará, Belém – PA;
• 1999 – Selecionado no VII Salão de Artes Plásticas da Cidade de Itajaí – SC;
• 1999 – Selecionado no III Salão de Artes Plásticas de Paranaguá – PR;
• 1999 – XVI Mostra Afro Brasileira Zumbi dos Palmares, Londrina – SC;
• 1996 – Projeto (CAACC) – Prêmio 10ª Exposição Internacional Para Crianças e Jovens na Finlândia;
• 1993 – Selecionado no Salão dos Novos II Comar, Museu do Estado de Pernambuco – PE;
• 1990 – Selecionado no I Salão de Artes Plásticas de Rio Negro – PR;
• 1986 – III Lugar no Concurso desenho/pintura, Prefeitura de Recife – PE;
• 1983 – Prêmio Pirelli Pintura Jovem Museu de Arte Moderna São Paulo (1º Marco da Carreira do Artista);

Montagens, Monitorias e curadorias

• 2020 – Curadoria do Festival Literário de Ipojuca “FLIPO” Recife PE;
• 2013 – Curador da Exposição Coletiva “Olhar-te na Medida” obras dos alunos da Fundação Casa Rio Piracicaba, Projeto Arteiros Cedap;
– Campinas, no Espaço Cultural Bloco da Ema Piracicaba – SP;
• 2011 – Monitoria da Exposição de Fotografias “ Olhar Viajante de Pierre Fatumbi Verge” no Teatro Municipal Dr. Losso Neto – Piracicaba – SP;
• 2004/2006 – Monitoria da Oficina de Capacitação para Professores do Ensino Fundamental – Rede Municipal, Piracicaba – SP;
• 2003 – Monitoramento do 51º Salão de Belas Artes de Piracicaba/SP (Ação Educativa) Piracicaba – SP;
• 2003 – Montagem do 35º Salão de Artes Contemporânea de Piracicaba (ação educativa) Piracicaba – SP;
• 2000 – Montagem e Monitoramento do 34º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, Ação Educativa Piracicaba – SP;

Arte Educador

• 2020 – Arte – Educador na Escola Passo a Passo, com alunos especiais;

• 2009/2017 – Arte – Educador no Cedap – Centro de Educação e Assessoria Popular, Campinas – SP Fundação Casa Rio Piracicaba;
• 2012 – Arte – Educador do Projeto Recriando de Piracicaba;
• 2010 – Arte – Educador do Projeto PROJOVEN de Iracemápolis;
• 2004 – Arte – Educador – No Programa Cultura nos Bairros (Artes Plásticas) Piracicaba – SP;
• 1995 – Arte Educador do Projeto Criarte – Secretaria de Ação Social de Camaragibe – PE (Prêmio Prefeito Criança – III vezes consecutivas);

Formação e Pesquisas 

• 2004/2006 – Pesquisa da Gravura em Metal – Museu Lasar Segall – com Paulo Penna, SP;
• 2003 – Oficina de Qualificação e Requalificação de Profissionais da Área de Cultura, Piracicaba – SP;
• 2000 – Curso de Litografia com o mestre Hélio Soares, Grupo Guaianases UFPE – PE;
• 2000 – Curso Gravura em Metal com Humberto Marçal – Centro Cultural de Belém, Lisboa – Portugal;
• 1989 – Curso de Extensão Artística, UFPE (1983) – PE;
• 1989 – Curso de Expressão Plástica, com Flavio Gadelha UNICAP – PE;

Fomenta a cultura nordestina em Piracicaba

• 2019 – Criou o Grupo de Artistas Pesquisadores da Gravura de Piracicaba;

• 2017 – Criou o Grupo Coco Sambada da Ema, que teve seu lançamento no carnaval no Bloco da Ema.;
• 2015 – Criou o Projeto BaquErê, percussão, dança e canto nas comunidades atendendo crianças e adolescentes em bairros periféricos da cidade;
• 2014 – Idealizador e Produziu o Encontro de Maracatu – Encontro anual com Grupos da cidade, região e demais estados, hoje em sua 6ª edição;
• 2007 – Fundou o Grupo Porto Maracatu Baque Virado;
• 2007 – Fundou o Acorda Povo, festejos Juninos;
• 2006 – Fundou o Bloco da Ema. Participando desde este ano no Carnaval de Rua de Piracicaba, entrando no Calendário do Carnaval da cidade,
• 2010 – Recebendo da Câmera de Vereadores de Piracicaba – Moção de Aplausos pelos 15 anos de existência do Bloco da Ema;
• 2020 – Recebeu da Câmara de Vereadores o Título de Cidadão Piracicabano;
• 2020 – Participou da Comissão Julgadora do Edital RespiArte;

• 2004 – Coordenador do Projeto Luz – Arte no Hospital – Humanização Hospitalar, Piracicaba – SP;
• 2000/2003 – Presidente da ACAPP Associação Camaragibense dos Artistas Plásticos Profissionais – PE;
• 1997 – Coordenador do Intercâmbio Cultural de Camaragibe/Tamandaré Hotel Marinas – PE;
• 1995 – Coordenador do CAACC, Centro de Atividades Artísticas e Culturais de Camaragibe – PE;
• 1996 – Diretor de Cultura da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais de Pernambuco;
• 1994 – Assessor do Departamento de Desenvolvimento Municipal da Prefeitura Municipal de Camaragibe – PE;

Acervo

Galeria Poço Novo, Cascas Portugal
Bienal Caixa Nova, Espanha
Salão de Arte Contemporânea do Paraná
Centro Cultural Dannemann, São Félix – Bahia

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Publicação: Danilo Telles/ Jornalista RMPTV

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