Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O Sindicato do Metalúrgicos emitiu a seguinte nota:
"O atleta Diego Henrique
Pachega de Souza, faleceu na tarde do último sábado, dia 11, aos 31 anos de
idade.
Ele disputava o Campeonato de
Futebol Social Copão pelo time Deixa Queima/Crystal Palace, promovido pelo
Clube Recreativo dos Metalúrgicos, quando ao final do segundo tempo da partida,
caiu em campo. Imediatamente, nossas equipes de socorrista, enfermagem e
segurança entraram em campo para o atendimento, e verificaram que o atleta
havia tido uma parada cardíaca.
No local, ele passou pelo procedimento
de reanimação cardiopulmonar (RCP) pela equipe, e levado pela ambulância que
fica à disposição no Clube, ao Pronto Socorro do bairro Piracicamirim, onde
veio a óbito.
A diretoria e funcionários do
Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Piracicaba e Região com profunda
tristeza recebeu a notícia do falecimento do atleta, e está oferecendo a
família todo o suporte neste momento de grande dor.
Seu sepultamento aconteceu na
tarde de ontem, dia 12, no Cemitério Municipal da Vila Rezende.
O Clube Recreativo dos
Metalúrgicos em todos os seus eventos e atividades, conta com equipe habilitada
para segurança, enfermagem, socorristas e também uma ambulância".
Relembre o caso
Diego Souza "shok", morreu aos 31 anos no sábado (11), o
atleta teve uma parada cardiorrespiratória durante uma partida de futebol.
"Shok" era muito conhecido na cidade e região, o ocorrido foi em uma partida entre Granada e Deixa Queima no Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba.
Foto: Reprodução/ Redes Sociais
Segundo informações de um amigo e que estava assistindo à partida, tinha
uma ambulância disponível no local, mas que, ela estava trancada e quando
acharam o motorista ele não sabia realizar as manobras de RCP (Reanimação Cardiopulmonar).
Esse tipo de acidente ocorre quando o coração para de bombear sangue e oxigênio para os outros órgãos, ou seja, é um problema seríssimo e que pode levar a pessoa à óbito, como foi o caso do jogador de Piracicaba. Entretanto, dependendo do caso e da agilidade dos primeiros socorros, há chances de reanimação após a parada cardíaca. Logo, quanto mais rápido o atendimento, maior será o seu êxito. Dessa forma, a RCP nada mais é do que manobras que visam manter a circulação sanguínea do coração e outros órgãos vitais, sendo fundamental para assegurar sobrevida até que ocorra o atendimento da assistência médica emergencial.
Publicado por Danilo Telles, Jornalista da Rádio Metropolitana TV