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As frutas distribuídas para
várias regiões do Brasil são as maiores vítimas; no caso da laranja, a oferta
já caiu mais de 20%.
Na maior central de distribuição da América Latina, o movimento dos caminhões -
cada vez mais vazios - começou a diminuir.
No norte do país, o baixo nível das águas dificultou a movimentação das balsas,
o que obrigou os produtores a transportar os alimentos por terra - o que é mais
lento.
Já na bacia do Rio Amazonas e do Rio Negro, uma embarcação estrangeira foi
autorizada a operar em locais onde os navios não conseguem passar.
Se a seca se prolongar, o transporte rodoviário, que responde por 70% das
cargas do país, também deverá ser afetado.
Isso porque durante o período de seca, o governo tende a utilizar mais
termelétricas como alternativa às usinas hidrelétricas, que estão com os
reservatórios em baixa.
As lavouras de cana-de-açúcar também entram na equação, e tendem a aumentar o
valor do etanol e da gasolina nos postos.
Texto: Rádio Bandeirantes
Publicação: Enzo Oliveira |
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