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Evento foi realizado pela Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo. Cerca de 600 lideranças de quatro ramos empresariais jr. do Estado participaram do evento.
Nos dias 5 e 6 deste mês, o
Instituto Pecege sediou o encontro ‘Vórtex 2025: Ventos do Amanhã’ realizado
pela Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP) que reuniu
cerca de 600 lideranças de quatro ramos empresariais juniores do Estado –
Núcleos São Paulo, Campinas, São Carlos e Bauru.
A abertura do evento foi realizada
pelo presidente do Instituto Pecege, Ricardo Shirota, que enalteceu a
importância do encontro visando preparar os futuros profissionais, em
diferentes habilidades práticas, para o mercado de trabalho. “Adicionalmente, o encontro desperta nos
alunos a conscientização sobre a importância e a necessidade do aprendizado
contínuo para que se mantenham relevantes durante toda a vida profissional”,
destaca Shirota.
O Vórtex 2025 foi dividido em quatro
temas: Desenvolvimento, Sinergia, Transmutação e Ventos do Amanhã, com
palestras sobre estruturação de empresas, estratégia comercial, Transmutação -
abordando inovação para o desenvolvimento das empresas, além de estratégias e
campanhas empresariais.
Para contribuir com o aprendizado
financeiro do evento, o Chief Financial Officer do Instituto Pecege, Luís
Henrique Andia, ministrou uma palestra sobre a importância da Educação
Financeira para o desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens e adultos
participantes do Vórtex 2025.
“A ideia foi transmitir para estes
jovens empreendedores que finanças não são uma questão de números, mas de
decisões. Claro que quanto mais se especializar na parte técnica do assunto,
mais assertivas serão suas decisões. Estudar é preciso! Além de boas decisões,
o comportamento do gestor é imprescindível, ou seja, precisa desenvolver
habilidades que o torne apto ao mercado e modelo de negócio”, explica Andia.
O CFO continua explicando que
“entrei um pouco com a filosofia Estoica que aprecio e pratico diariamente,
tanto pelo lado pessoal como empresarial. Estes conhecimentos filosóficos,
infelizmente, se perderam no tempo e necessitam serem resgatados e praticados.”,
pontua Luís Andia.
Durante o evento houve premiações para os participantes - conforme a pontuação no cluster ou índice de classificação da empresa júnior, que variou de acordo o faturamento, inovação, quantidade e satisfação de projetos realizados, medindo a maturidade das empresas presentes.
Texto: Silvana Duarte Cavicchioli / Jornalista
Publicado por Danilo Telles / TV Metropolitana