📷 Cláudio Franchi/ Rádio Metropolitana de Piracicaba/ @studioamktdigital
A Rádio Metropolitana de Piracicaba,
entrevistou Thiago Barros, músico e roteirista. Thiago está estreando
como diretor no documentário “O meu nome é Madalena” e assina também como
roteirista.
A entrevista estará disponível domingo às 10 horas da manhã, nas plataformas digitais da Rádio Metropolitana de Piracicaba.
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Arte Principal: Produção de "Meu Nome é Madalena"
Sobre
o Documentário “Meu Nome é Madalena”
O documentário Meu nome é
Madalena é uma produção independente e coletiva, com previsão de lançamento
entre dezembro de 2021 e março de 2022. A duração prevista é de 70min. O objetivo
principal é contar a história de Madalena, pobre, preta e mulher transgênero,
um símbolo da luta contra as discriminações em várias esferas e um exemplo de
ativismo social dentro da sua comunidade. A narrativa será construída através
de matérias de arquivo em áudio e vídeo de depoimentos de Madalena intercalados
por entrevistas com familiares, amigos, amigas e pessoas marcantes na vida
dela.
SINOPSE
“Meu nome é Madalena”, que
aborda a história da mulher transgênero, ex-vereadora e líder comunitária repleta
de batalhas, conquistas e alegrias. As imagens de arquivo e as entrevistas de
parentes, amigos e amigas passam pela infância, juventude e vida adulta de
Madalena, reverberando temas que permeiam sua história: pobreza, abandono,
preconceitos, religiosidade, carnaval, ativismo social e político.
Carreira do diretor e roteirista do documentário – Thiago Barros
Ele iniciou sua jornada
profissional aos 19 anos, como bolsista do Laboratório e do Estúdio Fotográfico
da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Logo depois, trabalhou como
assistente em estúdios de fotografia publicitária e de moda na cidade de São
Paulo. Migrou para o setor audiovisual, atuando como diretor de fotografia e,
mais tarde, roteirista de vídeos institucionais e promocionais
De 2008 e até 2012,
trabalhou como técnico responsável pelo Laboratório e Estúdio Fotográfico da
UNIMEP. Lecionou e ministrou cursos, oficinas e workshops como “Edição de
vídeo” (SENAI), “Fotografia de shows” (SESC), “Oficina de Roteiros” e “O som do
cinema” (Secretaria Municipal de Cultura de Socorro). Em 2016 coproduziu o
documentário “Manouche: Um festival, uma história”, sobre o festival realizado
em Piracicaba. Também dirigiu e roteirizou clipes de projetos musicais, expôs
uma série de retratos no projeto “Vaga Viva”, aprovado pelo Fundo de Apoio à
Cultura (FAC).
Desde 2010 atua como
roteirista de Audiodescrição na Iguale Comunicação de Acessibilidade (SP),
produtora referência no segmento. Entre outros, roteirizou a Audiodescrição de
“Coringa”, “O Pintassilgo”, “A Turma da Mônica – Laços”, “Godzilla 2 – Rei dos
Monstros”, “A Grande Mentira”, “Os Parças”, “Mulher Maravilha 1984”, “Mortal
Kombat”, “Space Jam 2” entre outros.
É instrumentista há mais de
20 anos. Estudou harmonia com Eduardo Belloni e Otinel Aleixo e contrabaixo com
Marcos Dellamatrice e Renato Chiarinelli.
Atualmente estuda no Conservatório Municipal de Socorro.
Foi destaque em matéria da
revista “Bass Player Brasil”, edição de fevereiro de 2016. Em maio do mesmo
ano, ministrou, junto com o luthier Marco Gabri, a palestra “Apresentando a
Cigarbox” no SESC Piracicaba. Em 2017 gravou os baixos e co produziu os discos
“Ramblin’ Soul” (Rio Grande) e “Tetraldas” (Tetraldas), além de gravar os
baixos em “O palhaço” (Cabral e Os Colonizadores por Engano) e “Mãos e Pés”
(Maracangalha). Em 2018 compôs, junto com Márcio Sartório, a trilha sonora de
“Que lugar é esse?” instalação audiovisual exibida na programação de
inauguração do SESC Paulista. Também em 2018 participou como como músico convidado
do espetáculo “A era dos festivais”, realizado pelo Projeto Guri (Grupo de
Referência de Piracicaba) no Teatro Municipal Doutor Losso Neto. Fez a produção
artística e musical do show “Crossroads – Um tributo à música de Robert
Johnson” apresentado em unidades do SESI e SESC no estado de São Paulo. Já se
apresentou em vários festivais e eventos como Virada Cultural Paulista,
Festival Curau, Locomotiva Festival, Festival Vaga Viva, Festival Cultural de
Inverno, Festival Bluesteco, Piracicaba Blues Sessions, Araras Jazz ‘n Blues
Social Club, Festival Rockaipira e em diversas unidades do SESC, SESI e Teatros
Municipais.
Agora assina como diretor e
roteirista o documentário
Equipe:
Direção Geral –
Thiago Barros
Direção de Produção – Natalia Benoti
Produção – Wellington Camargo
Pesquisa – Natalia Benoti, Thiago Barros, Wellington
Camargo
Roteiro – Thiago Barros Entrevistas – Estella Braga
Direção de fotografia / Câmera – Edson Figueroa
Assistente / Making of – Matheus Fractal
Fotografia Still / Making of – Gabriel Albertini
Direção Técnica – Rodrigo Short
Compositores / Instrumentistas: Jupat, Ramon Saci, Bebe
Salvego, Thiago Barros
Edição – Matheus Charlie
Acessibilidade – Iguale Social Media – Julia Nunes e Beatriz Venâncio
Arte: Cláudio Franchi/ Rádio Metropolitana de Piracicaba/ @studioamktdigital