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Após
o Centro de Comunicação Social da Prefeitura de Piracicaba emitir uma nota
sobre um furto de R$ 400 mil em transações PIX, a Divisão de Tecnologia da
Informação (DTI) do Semae rebateu a nota, alegando que houve distorção dos
fatos. A nota oficial divulgada pela prefeitura mencionava que o Semae foi
vítima de um crime de furto mediante fraude eletrônica, onde criminosos
acessaram ilegalmente a rede interna dos computadores da autarquia. Por meio
dessas ações, os criminosos conseguiram realizar transferências bancárias via
PIX, totalizando o mencionado valor. O Semae esclareceu que medidas legais
foram tomadas, incluindo o registro da ocorrência e a condução de uma
investigação interna juntamente com as autoridades de segurança.
No entanto, a nota do DTI do Semae contradiz a
versão apresentada pela prefeitura, alegando que os usuários da autarquia foram
vítimas de técnicas de engenharia social, que envolvem manipulação psicológica
para obter informações confidenciais e realizar operações financeiras
criminosas, como as transferências PIX mencionadas. Segundo a DTI, ao perceber
a situação, os equipamentos utilizados pelos usuários foram retirados e
disponibilizados para eventuais perícias, garantindo a continuidade das
atividades com a instalação de novos equipamentos. A DTI negou a ocorrência de
invasões por hackers e considerou as informações divulgadas como infundadas e
tendenciosas, gerando repúdio entre os colaboradores que priorizam a segurança
e eficiência dos recursos computacionais do Semae.
Procuramos a prefeitura para comentar o caso, até
o momento não recebemos retorno, o espaço continua aberto para manifestações.
Texto:
Danilo Telles/ MTV
Publicação:
Enzo Oliveira/ MTV